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domingo, 13 de setembro de 2009
Causa / Efeito
(para ler clique no recorte)
Complexidade da obra e inverno rigoroso / ATRASO.
3 comentários:
Rubico
disse...
Boa Noite,
Sou um visitante assiduo do seu blogue e um Obidense consciente. Aproveito para lhe dar os Parabéns pelo excelente trabalho e devo-lhe parabeniza-lo também pela nova imagem, reflexo de um espírito critico e estético bastante apurado.
Pois é, agora fala em complexidade e o tempo! A complexidade é a falta de dinheiro e o tempo é de crise. Quando foi a inauguração do Complexo dos Arcos, quanto dinheiro foi esbanjado para a conclusão da obra? Eram turnos consecutivos, um emaranhado de máquinas que se congestionavam, calcetaram-se os arranjos envolventes do complexo em detrimento dos passeios exteriores, por artes mágicas a vegetação cresceu de noite, as carrinhas e outro tipo de veículos com material ficavam abandonados na via publica na azafama de tudo ficar colocado lá dentro, os livros foram colocados nas estantes da bibliotecas sem estarem inventariados, computadores ligados sem net… tudo estava aprumadinho para a hora marcada e oficial da inauguração com pompa e circunstância. Terminado o acto, e logo no inicio escolar, os “meninos das batinhas” ficaram tristes poque não tinham espaços para brincar como nos recreios a que estavam habituados, falavam e não se ouviam (problema acústico), viam as paredes a escurecer, os tectos a pingar por causa das primeiras chuvinhas (infiltrações), os olhos começavam a querer fechar com tanta luz. Com algumas escorregadelas, algumas paredes quase negras e fissuras pelo meio daquilo tudo, o ano lectivo terminou. E mal terminou começaram logo arranjos de impermeabilização e melhoramentos acústicos em tempo de férias…. Conclusão, obviamente que a inauguração dos complexos escolares do Furadouro e Alvito eram que nem ginjas em tempos de campanha. Ainda bem que houve atrasos e vendo bem as coisas provavelmente evitaram-se alguns erros, errar é humano cometer o mesmo erro já seria outra coisa… E assim, poupou-se muito dinheiro e novas reparações logo após as inaugurações.
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3 comentários:
Boa Noite,
Sou um visitante assiduo do seu blogue e um Obidense consciente. Aproveito para lhe dar os Parabéns pelo excelente trabalho e devo-lhe parabeniza-lo também pela nova imagem, reflexo de um espírito critico e estético bastante apurado.
Porque razão a Gazeta não disponibilizou esta noticia em suporte digital?
Pois é, agora fala em complexidade e o tempo!
A complexidade é a falta de dinheiro e o tempo é de crise.
Quando foi a inauguração do Complexo dos Arcos, quanto dinheiro foi esbanjado para a conclusão da obra? Eram turnos consecutivos, um emaranhado de máquinas que se congestionavam, calcetaram-se os arranjos envolventes do complexo em detrimento dos passeios exteriores, por artes mágicas a vegetação cresceu de noite, as carrinhas e outro tipo de veículos com material ficavam abandonados na via publica na azafama de tudo ficar colocado lá dentro, os livros foram colocados nas estantes da bibliotecas sem estarem inventariados, computadores ligados sem net… tudo estava aprumadinho para a hora marcada e oficial da inauguração com pompa e circunstância.
Terminado o acto, e logo no inicio escolar, os “meninos das batinhas” ficaram tristes poque não tinham espaços para brincar como nos recreios a que estavam habituados, falavam e não se ouviam (problema acústico), viam as paredes a escurecer, os tectos a pingar por causa das primeiras chuvinhas (infiltrações), os olhos começavam a querer fechar com tanta luz.
Com algumas escorregadelas, algumas paredes quase negras e fissuras pelo meio daquilo tudo, o ano lectivo terminou. E mal terminou começaram logo arranjos de impermeabilização e melhoramentos acústicos em tempo de férias….
Conclusão, obviamente que a inauguração dos complexos escolares do Furadouro e Alvito eram que nem ginjas em tempos de campanha.
Ainda bem que houve atrasos e vendo bem as coisas provavelmente evitaram-se alguns erros, errar é humano cometer o mesmo erro já seria outra coisa…
E assim, poupou-se muito dinheiro e novas reparações logo após as inaugurações.
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