Os outdoors chegam a todos e a campanha das novas tecnologias chegaram só a alguns?
Obs.: Qualquer informação adicional o post será imediatamente complementado.
Telmo Henrique Correia Daniel Faria (aqui)
José Rodrigues Machado (aqui)
Francisco Lage Raposo Braz Teixeira (aqui)
11 comentários:
Estamos numa fase em que nenhum candidato ou partido que não tenha pelo menos uma presença online não é digno desse nome. É tão básico como ter electricidade em casa.
A campanha vai aquecer...
Havia para aí, muita boa gente, a interrogar-se e a questionar o “silêncio” do TF. Tenham calma que as surpresas estão para vir! Em vez de andarem para aí “a mandarem bocas”, poderão colocar-lhe as questões pessoalmente (interactivamente).
As novas tecnologias têm um papel fulcral na proximidade com o cidadão, que se vem afastando, cada vez mais, do activismo político e social. Além da crise económica, vivemos uma crise de valores sem precedentes, com a comunidade política sendo descredibilizada a toda a hora (umas vezes justa outras injustamente) pela nossa população. A Web deve ser aproveitada em prol de acabar com este clima de desconfiança e afastamento entre políticos e o povo. Exige-se o fim desta barreira.
Esta é a nova forma da política.
Existem plataformas que servem para construir sites ou blogues rápida e eficazmente, com poucos ou nenhuns custos económicos.
Permite a implementação de conteúdos multimédia, nomeadamente com a disponibilização de galerias de fotografias e vídeos aliados à campanha.
A troca exclusiva de conteúdos permitirá uma aproximação. Exige-se cidadania. Exige-se que a sociedade seja ouvida. Exige-se colaboração. A nossa sociedade e, especialmente os nossos jovens, que são muito alheados do activismo social, devem-se sentir colaboradores da estrutura política e não meros peões ou marionetas.
Nem com toda esta máquina de propaganda pelo culto pessoal FT irá vencer as eleições. Muita gente que votou PSD está descontente com o seu mandato que foi fértil em atitudes e condutas arrogantes – quero, posso e mando.
Quem pôs Óbidos melhor? Quem foi? TODOS NÓS e TELMO FARIA.
A sociedade está cada vez mais exigente. Exige mais diversidade, interactividade e de preferência na hora. Não basta apenas um site ou blogue com publicação de artigos e recursos multimédia.
Naturalmente que neste contexto a política não podia ficar de fora. Apesar de se dizer muito mal dos políticos e da política, esta continua a ser uma área de intervenção cívica e cultural decisiva para definir a evolução das sociedades. As pessoas sabem-no e ao contrário do que por aí se diz, não vejo menor interesse dos jovens pela política, mas sim maior. A profusão de blogues empenhados em causas, tendências e apoios partidários é sinal disso.
A política feita através da Internet tem uma lógica distinta dos velhos comícios, acções partidárias e colagens de cartazes. Entre tanta outra coisa, o controlo não é bem visto.
Faltou debate na sociedade portuguesa – as usual – em relação à lei que veda a possibilidade de candidatura às autarquias por parte de cidadãos que tenham exercício o cargo durante três mandatos consecutivos. Esta proibição é, na sua essência, profundamente anti-democrática. Num país democrático, cabe ao povo decidir quem quer, em cada momento, como seu líder. Se é certo que, como dizia o Eça, os políticos e as fraldas devem ser mudados com regularidade pelos mesmos motivos, é também certo que num Estado democrático se parte do pressuposto básico que a população sabe fazer aquela que é, para si, a melhor escolha.
A limitação de mandatos, ao contrário do que é propalado, não é própria de uma democracia.
Na política, onde tantas coisas são incertas, podemos ter um certeza… a Internet vai assumir um papel cada vez mais significativo, quer queiramos ou não, os candidatos precisam de a acolher, ou correm o risco de serem varridos pela revolução digital.
A actividade política é para ser exercida pelos melhores de nós e não pelos que não conseguiriam sobreviver fora da política.
A máquina da propaganda Telmo é espantosa, o blog, o twitter, o facebook, a página- Tudo muito bem feito o que é assustador é a falta de conteúdo-o homem até usa o discurso do Obama aos alunos no primeiro dia de aulas - impressionante!!!!!! ele acha que somos todos matarruanos novos ricos que se impressionam com estas coisas?
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