As muralhas do Castelo de Óbidos estão iluminadas nesta quadra de Natal com milhões de lâmpadas de baixo consumo, que utilizam tecnologia LED, com o intuito de contribuir para a redução da factura energética.
«Temos dois quilómetros de iluminação LED na muralha e outros 1,5 quilómetros no resto da vila. Com esta iluminação ecológica conseguimos ter uma redução em termos de emissões de dióxido de carbono e ao mesmo tempo estamos a colocar os nossos eventos ao serviço da inovação», afirmou à Agência Lusa o vereador do ambiente, Humberto Marques.
Todos os anos, a autarquia recorria a empresas privadas para instalar iluminação de Natal na vila medieval, mas as preocupações de sustentabilidade fizeram com que viesse a adoptar uma solução mais eficiente, através do recurso a lâmpadas LED e lâmpadas florescentes compactas.
«Gastávamos cerca de 11 mil euros em iluminações de Natal e nesta altura gastamos quase o que gasta uma casa doméstica, cerca de 940 mil euros», explicou o autarca.
Além da poupança na factura energética, trata-se igualmente de uma medida a pensar também na gestão rigorosa dos recursos financeiros do Município de Óbidos.
Em Óbidos, onde já começou o evento Vila Natal, a Cerca do Castelo e as principais ruas da vila histórica estão iluminadas nesta quadra festiva.
As iluminações de Natal ecológicas inserem-se na estratégia da autarquia em tornar Óbidos numa Eco Vila.
Com mais ou menos lâmpada fundida, no ano passado também foi mais ou menos assim… a iluminação LED na ECO VILA! Parece que se repete o conteúdo das notícias relativamente à iluminação do ano passado.
6 comentários:
Mais do mesmo. Mais de 95% dos municípios adoptaram Leds nas iluminações natalícias. Mas continua-se a vender como Óbidos é pioneiro!!!
Finalmente, já admite que houve gastos supérfluos nas festarolas!!!!
Eco Vila ou crise?
A afluência à Vila Natal está baixa.
A receita de bilheteira sofre.
O tempo é o culpado? Ou a crise?
Hoje, dia 1º de Dezembro, dia da Restauração da Independência Portuguesa, entra em vigor o Tratado de Lisboa.
Inicia-se hoje um ciclo de novos grilhões.
O nosso 1º de Dezembro até já nem é comemorado. Foi substituído pelo dia Internacional da Sida. Era um dia importante para os Portugueses. Hoje é só mais um feriado, em que o comércio está aberto para as compras/vendas de Natal.
Comemorava-se a libertação completa em relação a Castela e o regresso de Portugal à total independência, após sessenta anos debaixo do jugo dos Filipes. Foi em 1640, há quase trezentos e setenta anos, que as amarras castelhanas foram cortadas. Numa altura em que os Portugueses eram de antes quebrar que torcer, duros, e que lutavam sem tréguas pelos seus direitos.
Hoje ainda os há, assim, mas estão doentes, letárgicos, não reagindo às adversidades nem aos ataques soezes que lhes movem.
Em 1 de Dezembro de 2009, com a entrada em vigor do Tratado de Lisboa, perdemos mais um bocado da soberania nacional. Os mandantes que nos governam, entregaram o poder que detinham em nome do nosso povo, a Bruxelas.
Bruxelas manda e imporá os grilhões que lhe aprouver.
Por causa disso, dia 1º de Dezembro, poderá vir a chamar-se, o dia da subjugação e da vergonha nacionais.
E se Portugal não estivesse na União Europeia o nosso povo vivia muito pior.
http://ebicuba.drealentejo.pt/ebicuba/dezembro1/dezembr1.htm
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