sexta-feira, 21 de maio de 2010

Desavenças de comadres

18 comentários:

Anónimo disse...

A politica no concelho de Óbidos no seu melhor - ou melhor no vale tudo.
De uma lado um ex-autarca revoltado no outro lado dois autarcas indignados.
Parece que a crise está a agravar-se – já nem com cartão se arranja emprego!!. A outra a crise de valores contínua viva e cada vez mais pujante.

Anónimo disse...

Uma coisa é deveras estranha:
- Que um candidato a autarca desista ds possibilidade de poder servir o povo da sua terra...a troco de um emprego para si e para a sua companheira...

Mas então...não era o interesse do povo que dizia querer servir...?


Maximino

Anónimo disse...

Mas isto é corrente “ se não fores tens um emprego” meus amigo assim se vê como é pequenez dos nossos políticos. Vão ver quantos estão empregados na CMO que antes diziam mal e agora e tudo de bem.

Anónimo disse...

Quando as comadres se zangam sabem-se as verdades.
Este será pela certa um caso menor. O ex-autarca (revoltado) não chega a ser um peão no xadrez político concelhio. Mas quando tiver que sacrificar um cavalo, uma torre ou um bispo, aí sim … talvez algum compadrio seja revelado.

Anónimo disse...

O texto do Rolim é uma vergonha, mas é uma vergonha para ele e para os outros. Ou alguem tem duvida que o Telmo e a companhia lhe propuzeram isso? ou ninguém sabe dos outros casos, dos filhos e das filhas e dos enteados? O max anda a dormir...

Anónimo disse...

Alguém conhece algum caso (ou acha que) de um político que sirva o povo que o elegeu? Nota-se pelas belas e boas vidas que têm… é o mal comum de quem foi eleito a pensar só no seu umbigo.
Citem, apenas um exemplo no nosso concelho?

Anónimo disse...

Visto friamente, o ex-autarca revoltado, à sua maneira desajeitada de tosco mal envernizado, apenas comete aquilo que a impunidade e a rotina dos seus predecessores, tanto quanto a quadrupedia mental dum povo adestrado e embrutecido no alombar tanso de “regedores democráticos” rasteiros e parasitários, facilitam, lubrificam e promovem entre si.
Quanto ao regime, sendo de alterne, não possibilita, todavia, qualquer espécie de alternativa, ou variação mínima. Os partidos sucedem-se, se tanto, nos úberes do erário público, mas não se distinguem. Os dois principais geminam-se e competem nas desqualificações. A haver um resquício de justiça ou mera lógica mais depressa alcatrariam as penitenciárias do que os parlamentos ou ministérios. Os restantes, à medida do agora está aí e depois vais para ali do capricho eleiçoeiro, lá pastam pelas manjedouras adjacentes, entre, autarquias, juntas de freguesias e um “empregozito – apelidado de trabalho”. Todos juntos, corporizam o cancro que vai minando e carcomendo o país, injustamente cognominado de partidocracia, porquanto é na verdade duma autêntica e retinta partidopatifaria que se trata.

Anónimo disse...

Não nos podemos esquecer que todos os dias vemos os pais filhos irmão e primos enteados a espera da entrada. Tudo farinha do mesmo saco. A vergonha não mora longe. É tudo uma cambada de comadres. Deixa que se zanguem ai a bosta vem ao de cima.

Anónimo disse...

O mais extraordinário é a promiscuidade…. O comunicado do gabinete de comunicação da CMO mais parece um comunicado do PSD, senão vejamos:

Todos sabem, especialmente no Sobral da Lagoa, que ninguém da equipa do Sr. Rolim aceitou ir com ele na lista, facto que levou a comissão política do PSD a ter que escolher outro candidato, facto que este senhor não gostou (e parece que ainda não digeriu). Nem da sua equipa de Junta, nem da população, que se manifestou totalmente revoltada com esse senhor. Foi essa a única e exclusiva razão porque não foi candidato, porque sabia que seria seguramente humilhado nas urnas, como aconteceu com a lista do PS, encabeçada pelo seu filho.

Anónimo disse...

Esclarecimento ou desabafo?

Anónimo disse...

Os porcos, para obterem os seus petiscos predilectos, fossam a terra abrindo sulcos que põem a descoberto raízes e cogumelos subterrados. E nessa tarefa nada os sustém. Daí que alguns dos seus tratadores, como forma de travarem a destruição causada, lhes aponham, na ponta da venta, um arganelo, qual "peercing" que, ao causar dor no acto de fossar, evita a destruição.
Ao que se vê, na política actual (em que o concelho não é excepção), também muitos dos seus agentes precisariam de um arganelo para que deixem de fossar e chafurdar no pântano moral em que estão mergulhados, mas, infelizmente, para estes, sujos e profissionais, fossadores ainda se não inventaram arganelos funcionalmente eficazes e apropriados.
Para os políticos (claro que nem todos) a moral parece que não conta, pois o que importa é, metendo o focinho em toda a porcaria, concretizar os "seus" objectivos, nem que, para tal, se destruam obras e reputações. E o pior é que há quem lhes dê crédito, caindo, estúpida e incautamente, no seu mal-intencionado ardil.

Anónimo disse...

Faça-se um novo mapa de ordenamento autárquico – existem freguesias e concelhos a mais neste país. Desse modo reduzia-se esta pouca-vergonha e poupava-se muito dinheiro.
Portugal precisa de repensar o seu mapa autárquico, outro cliente habitual da tasca do défice público. No ano da graça de 2010, é simplesmente patético esta coisa de termos 4251 juntas de freguesia e 308 câmaras municipais. Se recuarmos até à Monarquia Constitucional, vamos descobrir que o mapa autárquico de 1870 não deve ser muito diferente do mapa autárquico de 2010. É caso para perguntar: alguma coisa muda na política deste país?
As três centenas de câmaras devem ser repensadas: temos de fazer, digamos, algumas fusões autárquicas. Não pode haver uma câmara municipal junto à porta de cada português. Com a diminuição de câmaras, poupa-se dinheiro e ganha-se eficiência. O mesmo raciocínio aplica-se às juntas de freguesias. Como é possível haver mais de 4 mil juntas? Como? Nós temos de acabar com centenas ou mesmo milhares destas juntas. Temos de fundir esses serviços. As juntas que "sobrarem" serão mais eficientes, responsáveis (e responsabilizáveis).
O mapa autárquico é um absurdo embaraçante, mas os partidos vão resistir à mudança. É fácil perceber porquê: com menos câmaras e freguesias, as matilhas de caciques seriam obrigadas a sair do quentinho partidário e a procurar trabalho no frio da vida real.

Anónimo disse...

O Correio dos Leitores da Gazeta das Caldas mostra como a zanga de comadres põe a nu a porca da vergonha em que está a política laranja de Óbidos.
Há mais casos como este que vão rebentar????

Anónimo disse...

Claro que há mais, mas as comadres ainda não se zangaram.Esperem um dia.

Anónimo disse...

Às vezes, o escorpião acaba por morrer com o seu próprio veneno...

Anónimo disse...

rolim é o maior

Anónimo disse...

Pelo contrario foi o que saiu mais chamuscado

Anónimo disse...

Olhe que não Dr, olhe que não.