A medida vai abranger cerca de 20% dos trabalhadores da Autarquia.
A Câmara da Vidigueira vai aumentar em 82,08 euros o ordenado dos trabalhadores que recebem o salário mínimo e reduzir em quase 10 por cento os dos que ocupam cargos por nomeação, no âmbito de uma medida "anti-crise".
Em contrapartida, e para equilibrar as despesas com o pessoal, os salários dos funcionários que desempenham cargos por nomeação, como o presidente, os vereadores e a equipa do gabinete de apoio ao executivo, vão descer cerca de 10 por cento.
Trata-se de uma medida inovadora, corajosa e que certamente irá gerar grande polémica e controvérsia, principalmente por contrariar todas as tendências de sentido contrário, mas de grande alcance em termos de justiça social.
3 comentários:
Claro que esta moda não pega. Retirar do próprio bolso para redistribuir, pela certa que o Presidente da Vidigueira já deve estar a pensar na reeleição… (ainda é muito cedo). Se está com boas intenções e preocupado com questões sociais vamos lá ver se a legislação permite!!!
O exemplo da Vidigueira deve ser seguido por todo o País!
O Telmo concorda com isto?
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