quarta-feira, 13 de janeiro de 2010

Eleições para a distrital do PSD

Vamos lá ver se isto não se repete… (aqui para saber o quê)

3 comentários:

Anónimo disse...

O problema deste partido que tanto gosta de derrubar ‘líderes’ para além dos dirigentes – tem um problema de programa, de projecto, de objectivos e de espaço geográfico no panorama político português. De facto, não saem da guerrinha dos grupos e mais valia estarem quietos. Mas o pior é que estes grupos não se distinguem só pelas diferentes opiniões e estratégias, mas consolidam e gravitam na retórica da fulanização está bem latente. O PSD tem esta disputa porque tem ainda uma grande implantação autárquica. A distrital é apetecível e importante para sugerir a lista de deputados e autarcas. E o grande problema é que a sobrevivência foi sempre garantida pela falta de ideias e de um rumo. No fundo, se bem virmos, o PSD sobreviveu sempre à custa de líderes fortes. Por isso, é natural a tendência da militância para discutir nomes e não ideias.
Esta seria a questão mais urgente a debater pelos seus militantes. Mas não. Como é norma em Portugal, o debate esgota-se na fulanização. Toda a discussão gira à volta de pessoas e não de ideias.
Infelizmente este problema é transversal a todos os partidos.

Anónimo disse...

PSD (Óbidos na lista)

Comissão Política
tesoureiro: Humberto Marques

Mesa da Assembleia
Presidente: Telmo Faria

Conselho de Jurisdição
efectivos: Jaime Vargas

Anónimo disse...

Na distrital de Lisboa o voto tinha um valor de 20 a 30€ pago a cada militante. Qual será a cotação máxima para Leira?