quinta-feira, 31 de julho de 2008

Sabia que:

Os dados, que retratam a situação no final do ano passado, foram publicados pela Direcção-Geral das Autarquias Locais, que se informa junto dos próprios municípios e usa a fórmula de cálculo prevista na resolução do Conselho de Ministros 34/2008.
A nível distrital Pedrógão Grande e Nazaré não forneceram elementos. Castanheira de Pêra tem o décimo pior desempenho numa lista de 300 câmaras municipais, enquanto Leiria surge na 24ª posição. Abaixo da média nacional, Alcobaça paga a 137 dias, Peniche a 124, Pombal a 80, Óbidos a 71, Bombarral também, Caldas da Rainha a 58, Marinha Grande a 51, Alvaiázere a 47, Batalha a 45 e Porto de Mós a 35 dias.
Aqui poderá consultar o ordenamento por ordem decrescente do prazo médio de pagamento apurado – Óbidos está na página nº5.

quarta-feira, 30 de julho de 2008

terça-feira, 29 de julho de 2008

Taxa “Robin do Bosques” também para os políticos!!!!

O Movimento Mérito e Sociedade propõe a aplicação da taxa "Robin dos Bosques" à classe política, defendendo a retirada dos subsídios e compensações aos ex-deputados e dirigentes de empresas públicas com menos de 65 anos. (Aqui para ler)

Paraísos prostituídos

Miguel Sousa Tavares no Expresso desta semana
“A primeira vez que passei uns dias de Verão em Porto Covo, ainda o Rui Veloso não tinha imortalizado a aldeia e a sua ilha do Pessegueiro, pouco mais havia do que aquela simpática praceta central, de onde irradiavam três ou quatro ruas para baixo, em direcção ao mar, e duas ou três para os lados. Tinha nascido uma pequena urbanização de casas de piso térreo, uma das quais me foi emprestada por um amigo para lá passar uns quinze dias. Havia a praia em frente, magnífica, e a angustiante dúvida de escolher, entre três restaurantes, em qual deles se iria comer peixe, ao jantar.
Nos dois anos seguintes, arrastado pela paixão pela caça submarina, aluguei uma parte de casa em Vila Nova de Milfontes, com casa de banho autónoma e duche no pátio interior, ao ar livre. Instalei-me com o meu material de mergulho e um pequeno barco de borracha, no qual ia naufragando quando o motor pifou e comecei a ser arrastado pela corrente do rio Mira em direcção aos vagalhões à saída da baía. Mas não era o sítio adequado para caça submarina e rapidamente troquei a incerteza da minha destreza pelo esplendor de uma tasquinha branca, de quatro mesas apenas, onde escolhia de manhã o peixe que iria comer à noite. Foram dias de deslumbramento, naquela que eu achava ser provavelmente a mais bonita terra do litoral português.
Mas foi Lagos, claro, a primordial e mais duradoura das minhas paixões. Tudo o que eu possa escrever sobre a fantástica beleza da cidade caiada de branco, com ruas habitadas por burros e polvos secando ao sol pregados aos muros, uma gente feita de dignidade e delicadeza, praias como nenhumas outras em lado algum do mundo, a terra vermelha, pintada de figueiras e alfarrobeiras, prolongando-se até às falésias que ficavam douradas ao pôr-do-sol, enquanto as traineiras passavam ao largo em direcção aos seus campos de pesca nocturnos, tudo isso parece hoje demasiadamente belo para que alguém possa simplesmente acreditar. Se eu contasse, diriam que menti - e eu próprio, olhando hoje Lagos, também acho que seguramente foi mentira.
A partir de Lagos, fui descobrindo todo o barlavento algarvio, cuja luz é tão suave que parece suspensa, como se não fizesse parte do próprio ar. Descobri a solidão agreste de Sagres, onde se ia aos percebes ou apenas olhar o mar do Cabo de S. Vicente, na fortaleza, que era rude como o vento e o mar de Sagres, e hoje é uma casamata de betão que, ao que parece, se destina a homenagear a moderna arquitectura portuguesa. Descobri o charme antiquado da Praia da Rocha, onde se ia à noite ver as meninas de Portimão, ou o «souk» em cascata de Albufeira, onde se ia ver as inglesas e dançar no Sete e Meio. E descobri outras terras de pescadores e veraneantes, como Armação de Pêra ou Carvoeiro, praias de areia grossa e mar transparente como eu gosto, cigarras gritando de calor nas arribas, polvos tentando amedrontar-me quando os olhava debaixo de água.
Não vale a pena contar. Quem teve a sorte de viver, sabe do que falo; quem não viveu, não consegue sequer imaginar. Porque esse Sul que chegava a parecer irreal de tão belo, esse litoral alentejano e algarvio, não é hoje mais do que uma paisagem vergonhosamente prostituída. Sim, sim, eu sei: o desenvolvimento, o turismo, a balança comercial, os legítimos anseios das populações locais, essa extraordinária conquista de Abril que é o poder local. Eu sei, escusam de me dizer outra vez, porque eu já conheço de cor todas as razões e justificações. Não impede: prostituíram tudo, sacrificaram tudo ao dinheiro, à ganância e à construção civil. E não era preciso tanto nem tão horrível.
Podiam, de facto, ter escolhido ter menos turistas em vez de quererem albergar todos os selvagens da Europa, que nem sequer justificam em receitas os danos que em seu nome foram causados. Podiam ter construído com regras e planeamento e um mínimo de bom gosto. Podiam ter percebido que a qualidade de vida e a beleza daquelas terras garantiam trezentos anos de prosperidade, em vez de trinta de lucros a qualquer preço.
E todos os anos, por esta altura, percorrendo estas terras que guardo na memória como a mais incurável das feridas, faço-me a mesma pergunta: Porquê? Porquê tanta devastação, tanto horror, tanta construção, tanta estupidez? Tanto prédio estilo-Brandoa, tanto guindaste, tanto barulho de obras eternas, tanta rotunda, tanta ‘escultura’ do primo do cunhado do presidente da câmara, e sempre as mesmas estradas, os mesmos (isto é, nenhuns) lugares de estacionamento, os mesmos (isto é, nenhuns) espaços verdes? Não, nem mesmo o mais incompetente dos autarcas pode olhar para aquilo e não entender a monumental obra de exaltação da estupidez humana que está à vista. Não, não é apenas incompetência, nem mau gosto levado ao extremo, nem simples estupidez. Em muitos e muitos casos a razão pela qual o litoral alentejano e o barlavento algarvio foram saqueados, sem pudor nem vergonha, tem apenas um nome: corrupção. Acuso essa exaltante conquista de Abril, que é o poder local, de ter destruído, por ganância dos seus eleitos, todo ou quase todo o litoral português. Acuso agora José Sócrates de não ter tido a coragem política de cumprir uma das promessas do seu programa eleitoral, que era a de progressivamente financiar as autarquias a partir do Orçamento do Estado, em exclusivo, deixando de lhes permitir financiarem-se também com as receitas locais do imobiliário - deste modo impedindo que quem mais construção autoriza, mais receitas tenha. Acuso o Governo de José Sócrates de ter feito pior ainda, inventando essa coisa nefasta dos projectos PIN (de interesse nacional!), ao abrigo dos quais é o Governo Central que vem autorizando megaconstruções que as próprias autarquias acham de mais. Acuso esta gente que só sabe governar para eleições, que não tem sequer amor algum à terra que os viu nascer, que enche a boca de palavrões tais como “preservação do ambiente” e “crescimento sustentado” e que não é mais do que baba nas suas bocas, de serem os piores inimigos que o país tem. Gente que não ama Portugal, que não respeita o que herdou, que não tem vergonha do que vai deixar.
Eu sei que não serve de nada. Ando a escrever isto há trinta anos, em batalhas sucessivamente perdidas - ontem por uma praia, hoje por um rio, amanhã por uma lagoa. E lembro-me sempre da frase recente de um autarca algarvio contemplando a beleza ainda preservada da Ria de Alvor e sonhando com a sua urbanização: “A natureza também tem de nos dar alguma coisa em troca!”. Está tudo dito e não adiante dizer mais nada.
Acordo às oito da manhã destas férias algarvias, longamente suspiradas, com o ruído de chapas onduladas desabando, martelos industriais batendo no betão e um pequeno exército de romenos e ucranianos construindo mais um projecto PIN numa paisagem outrora oficialmente protegida. “É o progresso!”, suspiro para mim mesmo, tentando em vão voltar a adormecer. Sim, o progresso cresce por todos os lados, sem tempo a perder, sem lugar para hesitações, como um susto. Tenho saudades, sim, dos sustos que os polvos me pregavam no silêncio do fundo do mar. E tenho saudades de muitas outras coisas, como o polvo do mar. Sim, eu sei: estou a ficar velho."
Qualquer semelhança com a nossa região é pura ficção....

segunda-feira, 28 de julho de 2008

BOMBEIROS PEDEM SOCORRO!

As ambulâncias (transporte de doentes) deste corpo de Bombeiros BVO possuem as placas autocolantes BOMBEIROS PEDEM SOCORRO!
Estes autocolantes vêm no seguimento da reunião que os representantes da Liga tiveram com a Ministra da Saúde, não querendo esta aumentar o pagamento do quilómetro para os 60 cêntimos, tornando a vida de muitas corporações do país muito díficil face ás inumeras subidas do preço dos combustíveis.
Assim e deste modo os Bombeiros Voluntários de Óbidos juntam-se às restantes corporações do país, lutando e protestando de uma forma simbólica e silenciosa pelo aumento que se diz justo.

Evento que atrai multidões

ÓBIDOS É A PRÓXIMA PARAGEM
Este evento extra-muralhas onde a ÓBIDOS PATRIMONUIM-EM ou a Óbidos Requalifica- EM, não poderão meter bedelho deverá atrair muitas pessoas a Óbidos.Talvez na hora de maior aperto, quando se olhar em volta para localizar uma instalação sanitária, quase que duvidamos, mas essas dúvidas serão imediatamente dissipadas pela falta de bilheteiras...

Óbidos do repórter X

Óbidos do repórter X é o mais recente blogue sobre Óbidos que pretende colocar imagens de intervenção, como contributo para melhorar a qualidade de vida do Município.
Seja benvindo.

LAMENTAVELMENTE

Já há alguns dias que O Jumento está assim!!! – um dos mais activos blogues portugueses foi alvo de denúncias quanto ao seu conteúdo junto da Blogger.

sábado, 26 de julho de 2008

Venha lá essa massa... 2.100 milhões

Está previsto.... uma articulação muito melhor desta região com o novo aeroporto da... da... ( Ó Sr Ministro, foi por pouco que não pronunciou a palavar proíbida –OTA).
Autarcas esfregam as mãos ávidos para meter a mão na massa e iniciarem as obras... (dá sempre geito para as próximas eleições autárquicas). AQUI PARA SABER POUCO MAIS

sexta-feira, 25 de julho de 2008

ZÉ POVINHO SÓ NÃO COMPREENDE…A BIRRA

Numa região conformada com a crise, o presidente da Câmara de Óbidos, Dr. Telmo Faria, não se cansa de criar eventos novos que atraem multidões e que não param de crescer em prestígio e número de visitantes, como é o caso da Feira Medieval.
Mas também é merecido destacar a sua persistência na criação do Parque Tecnológico, que pode mudar a face da região, dando-lhe uma nova tonalidade para além do sempre em festa pois aquele investimento tem condições para ser gerador de emprego altamente qualificado e diferenciado.
Na entrevista que dá à Gazeta das Caldas esta semana (AQUI PARA LER) mostra uma grande clarividência e ainda para mais uma renovada generosidade para com os concelhos vizinhos, alguns dos quais lhe têm sido madrastos, com uma inveja sem precedentes. Mesmo assim, o autarca volta a lançar a mão, nomeadamente ao das Caldas da Rainha, desafiando-o para se aliar num grande projecto que podia beneficiar das energias comuns, que iriam muito para lá da luta pela localização do Hospital Oeste Norte.
Também em relação à posição que desta vez defende sobre os dragados da Lagoa de Óbidos, mostra que está atento a um problema que permanece por resolver. Zé Povinho só não compreende a sua embirração com o ministro das Obras Públicas pela nova localização do Aeroporto de Lisboa, quando esta deu principalmente satisfação às exigências descabeladas dos vários dirigentes do seu partido, sem que nunca se tivesse ouvido da sua parte um protesto directo contra esse facto.

Eu me confesso

Acto de contrição: Detectadas as falhas (previsíveis para qualquer pessoa de bom senso) fica a promessa daquela frase batida “PARA O ANO AINDA VAI SER MELHOR”
Francisco Salvador, da organização, fez um balanço muito positivo do evento, sobretudo devido ao agrado mostrado pelos participantes e visitantes relativamente à cenografia e à animação.
“Cumprimos as nossas expectativas em termos de visitantes e de receitas”, adiantou o responsável, acrescentando que “para o ano ainda vai ser melhor”.
A novidade desta edição - o acampamento que reuniu mais de 70 pessoas, oriundas de Portugal, Espanha, Polónia, Bélgica, República Checa e Alemanha, na encosta do castelo - acabou por não surtir o efeito desejado. A distância a que se encontrava do resto do recinto e a sinalética existente levou a que não fosse tão visitado. A organização ainda fez umas alterações nos últimos dias, que se traduziram num aumento do número de visitas ao local onde estes nómadas comiam, trabalhavam e descansavam.
“Para futuros eventos que possam ali decorrer têm que haver algumas modificações nos acessos, na iluminação, condições de segurança e inclusive, o número de sanitários presentes”, explicou Francisco Salvador. O responsável adiantou que irão continuar a apostar na encosta do castelo para a realização do evento até porque a cerca do castelo começa a revelar-se apertada para o que pretendem criar.
Para a edição de 2009 Francisco Salvador já tem algumas ideias mas não as revela. Adianta apenas que provavelmente o circuito será diferente, a entrar pela actual saída e a sair pela zona do parque da vila. Terá ainda que ser estudada toda a circulação interna.
Questionado sobre se os preços praticados terão condicionado as visitas ao mercado medieval, Francisco Salvador referiu que é notório que há alguma dificuldade do ponto de vista financeiro, mas que o custo do ingresso não era excessivo. “Paga-se para entrar no Mosteiro de Alcobaça, da Batalha ou no palácio de Sintra, para ver algo estático e permanente durante todo o ano, enquanto que no medieval os visitantes encontram 300 pessoas a trabalhar só na animação e outras tantas nas tasquinhas”, defendeu.

quarta-feira, 23 de julho de 2008

O petróleo está em queda e …

Petróleo cai 20 dólares numa semana e meia - in agência financeira iol
E os preços dos combustíveis em Portugal? Onde está a Autoridade da Concorrência? De férias?
Galp baixa preço da gasolina e do gasóleo - in agência financeira iol
1,4 cêntimos no gasóleo e 2 cêntimos na gasolina…quanto o crude sobe 2 ou 3 dólares ELES sobem 2 ou 3 cêntimos. E agora? Ficam por aqui? Então afinal Sr. Presidente da Galp, não é o mercado que regula os preços?
Combustíveis vendidos nas grandes superfícies são diferentes dos postos tradicionais - in agência financeira iol

Ao entardecer na Várzea

A máquina é má, o “maquinista” é pior… mas todos os dias este espectáculo se repete!

Faça-se ouvir

terça-feira, 22 de julho de 2008

Ainda não cometeste nenhum crime fiscal?

O estado, através da administração fiscal, prepara-se para criar um registo com os dados dos contribuintes e irá desenvolver-se sobre o lema: ainda não cometeste nenhum crime fiscal, mas nós suspeitamos que um dia vais cometer.
O Ministério das Finanças está a construir uma gigantesca base de dados informatizada com o perfil dos contribuintes sujeitos a investigação por fraude e evasão fiscais. A medida é acompanhada por três bases com perfis específicos: contribuintes de risco, por poderem envolver-se em esquemas fraudulentos, contribuintes suspeitos de crime fiscal e novos contribuintes, para serem vigiados nos primeiros anos. (Aqui para ler)

segunda-feira, 21 de julho de 2008

A sondagem terminou

Os resultados são os seguintes:
O Mercado Medieval, este ano, está:
Na mesma - 85 votos – 77%
Melhor – 13 votos – 11%
Pior – 11 votos – 10%
Sem opinião – 1 voto – 0%
Total – 110 votos
O evento que melhor se enquadra em Óbidos é:
Mercado Medieval – 89 votos – 82%
Outros – 16 votos – 14%
Óbidos Vila Natal – 2 votos – 1%
Festival de Chocolate – 1 voto – 0%
Total – 108 votos
A todos os que participaram, OBRIGADO.

O limiar da pobreza é de...€

Portugal, de acordo com os dados do Eurostat, não tem apenas 20% de pobres (a maioria dos quais são trabalhadores com salário). Possui também os salários mais baixos da Zona Euro. Em Portugal as despesas com a protecção social representam 24,9 por cento do produto interno bruto, longe da média da UE, de 27,3 por cento. Somos o terceiro país onde as pessoas trabalham mais anos e se reformam mais tarde da Europa a 25. Somos o país onde o fosso salarial entre os mais ricos e os mais pobres voltou a bater recordes, estando quase duas vezes acima da média europeia a 15. Nos últimos cinco anos, duplicaram os trabalhadores a prazo. Contudo, com uma economia praticamente parada, as cem maiores fortunas do país cresceram quase 40% no último ano.

domingo, 20 de julho de 2008

20 de Julho de ...

Miguel Torga
DIÁRIO XII
Gerês, 20 e Julho de 1975 - É um desgraça quando a gente chega a uma encruzilhada da vida em que nem tem razões para viver nem para morrer.
DIÁRIO XV
Coimbra, 20 de Julho de 1987 - O pais calado como se nada tivesse acontecido. O povo deu a lição e foi tratar da vida, sem se importar com a estupefacção dos políticos, cada vez mais distantes dele e da sua identidade. Aqui, os que nos governam, sabem de Portugal e dos portugueses o que diz o Diário da República .

. . . . . . . .

Há 39 anos

Passam hoje 39 anos sobre a primeira missão tripulada a pousar na Lua. A tripulação era constituída por NEIL ARMSTRONG, comandante; EDWIN ALDRIN, piloto do módulo lunar e MICHAEL COLLINS, piloto do módulo de comando e serviço.

Amstrong foi o primeiro ser humano a pisar o solo lunar e, na altura, afirmou que "Este é um passo pequeno para o homem, mas um salto gigantesco para a humanidade". Estas palavras tornaram-se numa das frases mais importantes do século XX, pelo que representou para a humanidade e para a ciência, a exploração espacial.

Amstrong e Aldrin tornaram-se as principais figuras da "aventura" pois foram eles que passearam na Lua, mas Collins teve um papel importante na viagem pois foi o piloto que manteve a nave em órbita enquanto os companheiros "brincavam" na Lua.

Decorridos 39 anos sobre a alunagem da Apollo 11 na cratera lunar, que foi baptizada como "Mar da Tranquilidade", merece esta referência pelo que representou e representa para a humanidade.

sábado, 19 de julho de 2008

ASSISTENCIALISMO

A pobreza em Portugal é persistente. A oposição defende mais apoio aos pobres. O Governo toma medidinhas. Mas há uma pergunta que fica sempre por responder. Porque é que ainda existe pobreza? Antes de se tomarem novas medidas de combate à pobreza, talvez valha a pena descobrir porque é que os inúmeros mecanismos de combate à pobreza que já existem não estão a produzir resultados. Se os pobres já têm direito a habitação social, educação gratuita, saúde gratuita e rendimento mínimo garantido, porque é que ainda são necessários mais mecanismos de combate à pobreza?
Os mecanismos de combate à pobreza são eles próprios mecanismos de empobrecimento da sociedade. Por regra, não produzem riqueza. São mecanismos que se limitam a transferir riqueza produzida pelos membros mais produtivos da sociedade para os membros menos produtivos. Os pobres ficam com os seus problemas de curto prazo resolvidos, mas não adquirem os hábitos de trabalho nem os conhecimentos necessários para produzir riqueza. Os pobres não passam a produzir riqueza. Ficam cada vez mais dependentes do Estado.
Os mecanismos de combate à pobreza deviam ser mecanismos de emergência, mas não são. São direitos permanentes que funcionam como um desincentivo à criação de riqueza. Quem tem as suas necessidades económicas básicas satisfeitas, não precisa de estabelecer relações económicas responsáveis com os seus pares nem precisa de desenvolver uma actividade económica permanente. Os efeitos são particularmente devastadores em comunidades imigrantes com problemas de integração. Os mecanismos de combate à pobreza tornam estas comunidades dependentes do Estado, mas auto-suficientes em relação ao resto da sociedade. Os membros destas comunidades não precisam de entrar na economia formal externa à sua comunidade nem de se adaptarem às normas de conduta da sociedade em que supostamente vivem. Os mecanismos de combate à pobreza tornam-se assim em mecanismos de perpetuação da pobreza e fonte de comportamentos irresponsáveis e de exclusão social.

Mendigo mui Nobre

O actor Joaquim Basílio tornou-se figura de referência da Feira Medieval, onde tem participado na pele de um andrajoso mendigo.
A actuação realista de “Basilius” não passa indiferente e desperta a generosidade dos visitantes, que desta forma contribuem para causas sociais. É que Joaquim Basílio, num gesto benemérito, canaliza as “esmolas” recolhidas nesta e noutras feiras medievais do país em que vai participando, para instituições de solidariedade social.

quinta-feira, 17 de julho de 2008

quarta-feira, 16 de julho de 2008

O que paira no ar?

Não é um mau presságio. São andorinhas!

A natureza reserva-nos destas surpresas! Algo paira no ar… Provavelmente ainda ecoa, à distância de um ano, esta extraordinária crónica (Aqui para saber)

segunda-feira, 14 de julho de 2008

Obras de um milhão sem concurso público

Empresas municipais vão poder contratar obras sem concurso até um milhão de euros.
A partir do dia 30 de Julho, o ajuste directo pode ser usado para as empreitadas de obras públicas até 150 mil euros (ainda é de 25 mil euros) e para contratos de aquisição de bens e serviço até 75 mil euros. Embora as câmaras municipais encaixem na categoria que só permite ir até aos 150 mil euros no ajuste directo, a verdade é que poderão extender-se até um milhão de euros (200 mil contos) através das mais de 200 empresas municipais ou intermunicipais existentes, à semelhança de fundações ou institutos em que o Estado participa. (AQUI para ler toda a notícia)

Sondagem: em tempo de evento…

Com a expansão do Mercado Medieval, este evento apresenta-se aos visitantes com algumas alterações face aos anos anteriores.
Parece oportuno saber a sua opinião.
Como Óbidos tem mais eventos que mobilizam um grande número de pessoas, qual deles se enquadra melhor nas vivências da vila?

domingo, 13 de julho de 2008

Sem dinheiro até ao fim do mês

A subida dos juros e o seu reflexo no aumento das prestações, o aumento da gasolina e dos alimentos estão a corroer os orçamentos familiares. A grande maioria dos portugueses (71 por cento) diz que tem "dificuldades em pagar as contas ao fim do mês". Esta percentagem coloca Portugal, logo abaixo da Bulgária, no topo dos 27 países da União Europeia (UE) com mais problemas ao nível dos orçamentos familiares (mais aqui)."

sábado, 12 de julho de 2008

Efémera

Esta "jovem" passadeira foi pintada há menos de um mês...
Pede-se o favor aos peões, quando a utilizarem, de não arrastarem os pés.

sexta-feira, 11 de julho de 2008

PDM – jogo limpo sem rasteira… mas a suspensão já foi para o balneário

Três meses depois de ter aprovado a suspensão parcial do PDM para poder reduzir a densidade de construção no Bom Sucesso, a Câmara de Óbidos veio propor à Assembleia Municipal que aprove a retirada da palavra suspensão daquela deliberação para que o processo possa seguir directamente para Conselho de Ministros sem ter de passar pela CCDR.
De acordo com o vice-presidente Pedro Félix, que substituiu o presidente da Câmara na reunião de 30 de Junho, “a criação de medidas preventivas, sem haver uma suspensão, permite que elas próprias suspendam esse PDM”, explicou, garantindo não se tratar de nenhuma “rasteira”, mas de uma opção por um caminho mais rápido para travar a pressão urbanística naquela zona.

Ridação do istado da nação!...

O istado da nação
O meu tio Zé foi lá jantar a casa e resulveu imbirrar co meu pai por causa do istado da nassão. O meu tiu diz que num pode ber o Sócrates nim pintado e diz muito mal do istado da nação. Até disse que a minha tia Sandra foi açaltada no autumóvel e a minha tia não fez nada, só se agarrou ao Bruninho, qué meu primo. Lebaram-lhe o dinheiro da gasulina e o meu tiu tebe que bir a pé, por isso staba muito zangado co Sócrates. O meu pai gosta muito do Sócrates, mas a minha mãe tem medo dele, pois diz ao meu mano pequenino que tem que comer, se não o Sócrates vem lá e leba os dois. O meu tiu é jardineiro e diz que não lhe pagam. No outro dia, tebe que desinterrar as plantas dum jardim, purque num lhe pagaram. A minha tia bende hortalissa e fruta na prassa e diz que num tem freguezas. No outro dia até foi passear cu Bruninho pó Centro Cumercial, pois num apracia ninguém pa comprar. O meu pai diz qa culpa é do stranjeiro e qu Sócrates num pode fazer mais e diz qaté iquilibrou o Orssamento. O meu tio disse uma asneira grande e disse que o Orssamento é do Estado, que bibe bem, e que o dele num dá para nada, por isso bibe mal e também porque os Menistros num fazem nada e stão sempre na telebisão. O meu tiu dis que quem trabalha num tem tempo dapracer na telebisão. O Presidente da Repúvlica num aparece na telebison, porque stá sempre a trabalhar, é o que diz o meu tiu. A minha mãe dá razão ao meu tiu e a minha tia só quer falar do açalto do carro. O meu pai diz que as coisas stão a milhorar e até disse que eu passei no 9º ano com 18 balores a purtoguês e dezanobe a matimática. Aí o meu tiu perguntou-me a taboada dos dois e eu nem sabia o que era a taboada, mas tinha máquina de calcolar. Aí a minha mãe entrou a falar pra desbiar a cunbersa e falou que num consegue a consulta pró Bruninho que chora da dor do oubido e já num se cala quando lhe dis que o Sócrates vem lá. O meu pai diz que tem 40 anos e nunca foi ao médico quando era piqueno e diz que passa. Só o chateia é o Bruninho passar a noite a churar, a minha mãe a lebantar-se e num o deixarem durmir. Depois falaram do Chico da Calçada que anda sempre a robar carros e açaltar ouribesarias prá droga, mas nunca é prezo. E quando comiçaram a falar do fotebol, o meu tiu disse que o Sócrates é do Benfica e quer o Porto fora da Liga dos Campiões. Pur aí se podia ber o estado da nassão…uma iquipa que ficou a binte pontos do Porto ficar antes do Porto…Aí começou uma grande discussão e a minha mãe mandou-me prá cama. E aprobeitei pra fazer esta redação sobre o istado da nassão, que num me paresse lá muito vom!...

quinta-feira, 10 de julho de 2008

Enviado por um leitor

(para ler clique no recorte)
Enviado por um leitor com as seguintes sugestões:
"Fabrica de chocolate com rabo de fora" ou " Afinal o chocolate era outro "

Mercado Medieval - "10 diitas"

O evento melhor adaptado a Óbidos – o mercado medieval – começa hoje (10 de Julho) e terminará no próximo dia 20. Este ano, o tema é O Amor e a Guerra.
O parque da Vila (recentemente inaugurado!!!), situado na encosta poente do castelo, será ocupado por um acampamento medieval, também a zona de torneio mudou de sítio, tendo sido escolhido um local mais amplo.
Do lado de fora da cerca ficará também a mouraria e estábulos de animais. Os burros irão transportar os produtos das colectividades e artesãos ou, até, levar quem queira passear (crise dos combustíveis!!!)
A animação será permanente e garantida por 297 figurantes, entre dançarinos, músicos, malabaristas e guerreiros. Estarão em Óbidos sete grupos musicais - dois italianos, um francês, dois árabes e dois portugueses, a quem se juntam dois agrupamentos do concelho, os Goliardos, das Gaeiras, e os Gaidufa, que são os gaiteiros da União Filarmónica de A-da-Gorda. Diariamente haverá torneios e os “acampados” irão para o recinto treinar com as armas e os animais.
Este ano o cenário é mais “pesado”, feito essencialmente em madeira, e será desmontado (esperemos que seja desmontado) no final do evento. Dentro da cerca está recriado (com aquelas casitas do "Chocolate" e do "Pai Natal") um centro urbano da Idade Média e várias casas para os comerciantes, num total de 115 pontos de venda. Também do lado de fora da muralha existem diversas tendas.
Esta edição do Mercado Medieval tem um investimento de 360 mil euros, que a organização pretende ver coberto com as entradas, terrado e com um patrocínio.
O bilhete custa cinco euros e os munícipes, menores de 12 anos e pessoas trajadas à época não pagam. O Mercado Medieval irá funcionar aos fins-de-semana, entre as 12 e as 24 horas, e nos dias úteis, entre as 17 e as 24 horas. No dia 10 estará aberto entre as 18 e as 24 horas.
Obs.: Por favor não cause embaraços à organização deste evento. Não apareça com um jumento só para não pagar os 5€, mas se conseguir entrar não o prenda aos candeeiros de iluminação pública …

terça-feira, 8 de julho de 2008

Nova escolinha com dentinho lavadinho

A partir de Setembro começa a funcionar o Complexo dos Arcos, um novo conceito de espaço escolar, que irá receber as crianças das freguesias de Santa Maria, S. Pedro e Usseira, a frequentar o primeiro e segundo ciclos.
Com a nova lei de transferência de competências para as autarquias, é possível a autarquia intervir em domínios até aqui reservados ao Ministério da Educação. A saúde oral já fazia parte do Programa Nacional de Promoção da Saúde Oral, mas não era extensível a todos os alunos e previa apenas a formação e prevenção. Com este programa tudo indica que haverá uma maior abrangência e intervenção ao nível do diagnóstico e tratamento.
Este novo modelo de escola, como é apresentado, aposta também em equipas especializadas de apoio aos alunos, com um reforço do gabinete de apoio à família. Ali haverá terapia da fala, intervenção pedagógica, terapia de casal e familiar, avaliação e acompanhamento psicológico e um programa de actividades culturais e desportivas para famílias.
Parece que a Câmara e o Agrupamento de escolas estão a rentabilizar os recursos existentes. Ao juntar num mesmo espaço o SIS, o SPO e o Gabinete de Apoio Educativo – estruturas já existentes, mas a trabalhar em separado – conseguem, de facto, um projecto piloto.
Os alunos que vão frequentar o complexo terão actividades de enriquecimento curricular nas áreas de inglês, música, apoio ao estudo e Mind Lab (programa para ajudar ao desenvolvimento de competências nas crianças). Além disso, poderão usufruir de áreas opcionais inseridas no programa “Descobre o teu talento”, onde poderão ter aulas de música, artes plásticas, teatro e palavras criativas, artes circenses, ballet, hip-hop, judo, artes áudio visuais e ciência divertida.
Neste aspecto, além do que a legislação obriga ao nível do enriquecimento curricular, os encarregados de educação, com toda a certeza, estão satisfeitos por deixarem de “ser taxistas”. Já não precisam de conciliar horários / trabalho: tudo é desenvolvido na escola.
No novo complexo escolar os meninos não irão utilizar giz nem quadros de ardósia, mas antes quadros interactivos, a que serão acrescentados computadores portáteis e a existência de internet sem fios (wireless).
É de salientar a ênfase dado “aos meninos”. E os professores? Estarão preparados para usar “apenas” o quadro interactivo? Os professores do 2º ciclo já os usavam (?) na escola sede do agrupamento, mas talvez haja urgência de uma formação nas novas tecnologias.
Este projecto educativo defende também uma mais intervenção da parte dos pais. “Orgulhamo-nos de dizer que esta escola tem a maior sala para os pais. São 70 metros quadrados que esperemos ver usados por eles”, disse o presidente da Câmara, Telmo Faria.
É sabido que só conseguiremos ter um ensino de qualidade quando os pais participarem efectivamente na escola. Atribuir-lhes uma sala condigna pode ser um grande passo (mas diz-se por aí que as salas de aulas são mínimas, com capacidade para, apenas, 24 alunos e a biblioteca idem).
“Valorizar a escola implica também apostar numa imagem própria”, defenderam, tendo inclusive já sido criado um logótipo, loiça e material escolar, fardas para funcionários e uniformes com o nome “Escolas d’Óbidos”.
Os uniformes são facultativos (sendo uma escola pública não os poderia tornar obrigatórios); esperemos que as atitudes correctas para frequentar tão “nobre” espaço sejam obrigatórias: que as plantas ornamentais e a decoração de elites resistam à ânsia de aprender… de facto “É mais fácil construir um menino do que consertar um homem.”
Confrontado com as questões sobre os custos que os pais teriam que pagar para ter os seus filhos a estudar nesta escola, o presidente da Câmara explicou que não será paga nenhuma propina e que apenas terão que custear as actividades extras que os seus filhos frequentarem.
Ouviu-se falar em colégio. Pelos visto a ideia está aí, com uma pequena diferença: ninguém paga propinas e a CMO não coloca os professores (braço de ferro que não conseguiu vencer com o ME).
Ao lermos este artigo da Gazeta das Caldas, o sucesso parece já garantido. Mas ninguém refere a qualidade do ensino, a exigência… lembremo-nos da máxima de Einstein “O único lugar onde o sucesso vem antes do trabalho é no dicionário.”

sábado, 5 de julho de 2008

“OS DAS CALDAS” também irão para o Parque Tecnológico?

A “Janela Digital” já é um facto consumado; relativamente à “Makewise”, Fernando Costa afirmou que “não é a Câmara das Caldas que está a fazer uma política agressiva, ou tipo Opa, a empresas de Óbidos para virem para as Caldas” e vai dizendo que se “alguma câmara está a fazer isso em sentido contrário, julgo que mais tarde ou mais cedo vai pagar uma factura cara por isso”. (ler aqui toda a notícia).

Será que a CMO já contactou estes empresários, para a deslocalização de Caldas da Rainha para Óbidos desta tecnologia de ponta e, quiçá, lançar uma nova marca “OS D’ÓBIDOS” (Aqui para saber mais).

quinta-feira, 3 de julho de 2008

Quando 2 é igual 1+1

(para aumentar clique na imagem)

Com o pagamento da água mensalmente, a CMO irá ter mais despesas…

Como se verifica, tudo foi reduzido para metade – até a famosa cota de serviço passa a ser de 3 € (dentro em breve irá ter outra designação).

O que é a 'taxa de disponibilidade'?

As entidades gestoras colocam à disposição dos seus utentes um sistema de saneamento básico, que inclui o fornecimento de água, a drenagem, tratamento e rejeição de águas residuais e a recolha e o tratamento de resíduos sólidos urbanos, pelo que a referida "taxa de disponibilidade" permite custear os elevados encargos decorrentes de o mesmo serviço se encontrar permanentemente em funcionamento e apto a ser utilizado. Denomina-se, por vezes, no caso do serviço de fornecimento de água, como aluguer de contador ou quota de serviço.

Consequentemente, em breve os tarifários irão ser revistos e, como sempre seremos nós a pagar este aumento de encargos - fixar tarifas, preços e deliberar sobre a administração da água compete às câmaras municipais (Lei 169/99). O negócio pode ser gerido directamente pelas câmaras ou concessionado a privados.

Informação adicional (AQUI)

quarta-feira, 2 de julho de 2008

Logicamente...

... quando a logística contraria a lógica!
Sabia que... (se clicar AQUI, ficará a saber... mas também poderá ouvir)

terça-feira, 1 de julho de 2008

- 1 %

A redução da taxa de IVA de 21% para 20%, decidida há três meses pelo Governo, entrou em vigor, mas poucos irão notar. Primeiro, porque nem todas as empresas irão reflectir a baixa do IVA no preço final. O ministro das Finanças avisou que irá reforçar a fiscalização dos preços, mas a verdade é que apenas nas actividades com preços tabelados – combustíveis, transportes, por exemplo – é que será fácil fazer este controlo. Nas restantes, as empresas – que enfrentam tempos magros – tenderão a incorporar o corte do IVA nas suas depauperadas margens. Por outro lado, mesmo que as empresas decidam baixar o preço final em 1%, a diferença será muito pequena na maioria dos bens e serviços. Por fim, muitos bens essenciais – ou outros menos essenciais, mas que são parte do padrão de consumo dos portugueses, como a restauração – não têm sequer IVA a 21%, não sendo por isso afectados. Se for acompanhado por menos despesa do Estado, um corte de impostos – por mais pequeno que seja – é sempre uma boa notícia. Contudo, enquanto a despesa se mantiver alta – como acontece em Portugal – não vale a pena pensar ampliar as expectativas sobre o impacto de cortes de impostos. Serão sempre assim, pequenos...
Para garantir que a Lei é cumprida, a Direcção-Geral dos Impostos (DGCI) e a Autoridade da Concorrência (AdC) vão estudar a melhor forma de fiscalizar a aplicação da nova taxa de imposto.
Vestuário, calçado, combustíveis, telecomunicações e automóveis são alguns dos produtos em que a diminuição da carga fiscal vai ter um impacto mais imediato no bolso dos consumidores.
A redução da taxa do IVA , que deve custar aos cofres públicos entre os 225 e os 250 milhões de euros, é apenas a descida de um imposto, não significa que se traduza num benefício para os consumidores.
(o boneco foi sacado daqui)