domingo, 6 de novembro de 2011

Infelizmente

Um homem de nacionalidade brasileira morreu hoje à tarde ao cair da muralha de Óbidos.

6 comentários:

Anónimo disse...

UMA ENDEMIZAÇÃO POR AUSENCIA DE SINAIS DE PERIGO EM LOCAIS ONDE SÃO OBRIGATORIOS .

Anónimo disse...

Mas alguém andou la em cima das muralhas? Admira-me é não ter acontecido mais cedo. Aquilo é um perigo! E vê-se la crianças idosos, grávidas.... Sempre me perguntei como podia aquilo estar aberto ao público...

Anónimo disse...

Um turista brasileiro de 68 anos faleceu ao final da tarde do passado domingo, 6 de Novembro, depois de cair de uma altura de mais de oito metros na cerca do Castelo de Óbidos.
Segundo Carlos Silva, adjunto do comando dos bombeiros voluntários de Óbidos, desconhecem-se os motivos da queda do do turista, que estaria nessa altura já a descer da muralha.
“Desequilibrou-se e tanto quanto sabemos deve ter tido morte imediata. Os familiares que estavam com eles eram médicos e fizeram logo manobras de reanimação, mas não houve nada a fazer”, contou o bombeiro.
A VMER das Caldas também interveio, mas o óbito acabou por ser declarado no local.
O vice-presidente da Câmara de Óbidos, Humberto Marques, lamentou o acidente e sublinhou que, embora as muralhas sejam “um património do Estado”, o que não permitirá avançar com obras de fundo, o executivo camarário tem vindo a fazer algumas intervenções. “Logo em 2002 encetámos três medidas para tentar minimizar ao máximo o risco”, adiantou o autarca. Foi instalada iluminação pública e sinalização de aviso a quem circula nas muralhas. Intervieram também ao nível da regularização do pavimento. “Naquela época tínhamos saliências nas pedras com quase 20 centímetros e procurámos que o piso ficasse o mais direito possível”, disse.
Só que na zona onde se deu o acidente, a placa de um dos acessos está tapada por uma das estruturas dos eventos que se realizam na cerca do Castelo e tem as letras completamente desgastadas, enquanto a outra quase não se lê a parte do aviso que está escrita em português.
Questionado sobre a falta de visibilidade das placas de aviso neste local, Humberto Marques referiu que durante os eventos a passagem nas muralhas naquela zona está interdita ao público. Só que a estrutura mantém-se mesmo quando não há eventos. Quanto à outra placa, “lê-se (o aviso) em inglês, mas não se lê a parte final em português”, acabando por admitir que a Câmara terá que fazer uma análise da sinalização existente. “Mas por mais sinalização que exista, isso não vai resolver na totalidade possíveis ocorrências”, adiantou ainda, referindo que as pessoas devem ser responsáveis e encostarem-se às ameias da muralha quando caminham. “Trata-se mais da responsabilidade individual de cada um, do que da responsabilidade do Estado”, disse.
Em relação ao risco, embora ache que quando se fala em vidas humanas se deva lamentar qualquer acidente mortal, salientou que a vila recebe mais de um milhão e meio de pessoas por ano. “Se considerarmos os acidentes que tivemos nas muralhas, é mais seguro andar nas muralhas do que andar de avião”, afirmou.


Na gazeta

Virella disse...

PODEM CONTAR AO PESSOAL?

Passaram umas semanas desde que aquele imprevidente cidadão brasileiro teve o desplante de se suicidar caíndo das muralhas, coisa nunca vista (?)

Logo de seguida uma personagem de elevado estatuto declarou que seriam tomadas medidas, de imediato, para que não voltassem a suceder desacatos deste teor.

Alguém pode fazer o favor de nos especificar as tais medidas, pois que então já poderemos recomendar aos vistantes que não deixem de dar um passeio pelas muralhas e admirarem tanto a vista do exterior como a do interior, diferentes mas ambas valiosas.

Anónimo disse...

Julgo que um alto responsável do edil, irá oferecer RED BUL a todos os visitantes que pretendam “subir” às muralhas.

Em caso de queda RED BUL DÁ-TE ASAS!!!!!!

Anónimo disse...

De ser assim já escusamos de estar descansados.