quinta-feira, 15 de julho de 2010

O desnorte a norte do concelho

A redução do estacionamento na Aldeia dos Pescadores está a gerar a contestação dos moradores e comerciantes do Bom Sucesso, Óbidos, que exigem ao Instituto da Água (INAG) a rectificação da obra, que o Instituto assegura estar conforme projectado.

A obra, da responsabilidade do INAG, implicou um investimento de 453 308 euros e contemplou a requalificação do parque de estacionamento e criação de um passeio pedonal de acesso à praça central, onde a circulação automóvel e o estacionamento foram condicionados e esteve em consulta pública mas não obteve qualquer contestação dos actuais intervenientes.(Aqui para continuar)

5 comentários:

Anónimo disse...

Chega-se a um ponto em que tudo se confunde e facilmente se esquece. Hoje estão a favor, amanha estão contra, enfim sobram estes pasquins do regime para nos fazer rir... Se esteve em consulta pública onde andavam estes espíritos críticos?

Anónimo disse...

Queixam-se os comerciantes e moradores que reduziram o estacionamento para 18 lugares. A Câmara deveria ter alertado o INAG para este problema, mas não se esqueceram da escadaria de acesso ao “seu” restaurante para concessionar disfarçado de apoio de praia. Uma ligação ao parque de estacionamento e ao apoio de praia existente em cotas superiores, através da execução de uma ampla escadaria em madeira, que simultaneamente funcionará como plateia para o palco construído na praça central.

Anónimo disse...

Já perderam a vergonha na cara, vemos economistas que ganham fortunas a propor a redução dos salários dos outros, ex-ministros que justificaram pensões absurdas conseguidas de forma abusiva sugerir que se corte no rendimento dos que menos ganham com o seu trabalho. O mais grave é que o PSD prefere dispensar muita gente inteligente com que pode contar para optar por esta estratégia de medo e chega ao ponto de contratar esta gente (a custo zero na perspectiva de um bom tacho no próximo governo ou de mais pensões e pareceres e estudos desnecessários pagos a bom preço) para dizerem os seus disparates nas jornadas parlamentares, a dose foi tão exagerada que até os deputados social-democratas se sentiram envergonhados com tanto disparate.

Se Ernâni Lopes tem excelentes soluções para o país que passam por cortar nos rendimentos dos outros faço-lhe uma sugestão, que vá com a sua receita para o Borundi ou para a República Centro Africana, lá terá ditadores dispostos a acolher as suas receitas e milícias de assassinos que serão capazes de assegurar a adesão dos eleitores. Se Campos e Cunha acha que quantos mais votos brancos houver menos deputados deverão ser eleitos então que pegue no avião e vá para as Ilhas Desertas e teste aí os seus conceitos democráticos, de preferência sem incomodar as focas, que fazem mais falta ao país do que as suas idiotices. Se o sociólogo Cabral acha que deve ser apresentada uma moção de censura só para ver a esquerda unir-se então que compre uma vivenda no Portugal dos Pequeninos pois ali terá uma democracia à dimensão das suas idiotices.

O país não precisa desta gente, precisa de economistas ou sociólogos que estejam empenhados no bem colectivo e não em receber pensões, vender pareceres e impingir estudos da treta, precisa de economistas, sociólogos, cientistas, artistas, serralheiros, agricultores, pescadores e muitos outros portugueses que concordando ou não com as políticas, tendo ou não votado no partido do poder, estão empenhados no desenvolvimento do país, sabem respeitar as regras democráticas e, acima de tudo, não colocam um BMW ou umas férias nas Seychelles à frente do interesse nacional.

Se Campos e Cunha é assim tão, bom então que vá para a Goldman Sachs, para Harvard ou para o MIT, se Hernâni tem tantas soluções cedo o convidarão para presidir ao FMI, os Cabrais sabem tanto de sociologia terão lugar nas melhores universidades francesas. Cá é que não me parece que sejam muito necessários, já temos profetas da desgraça e motivadores profissionais em demasia.

Anónimo disse...

Já perderam a vergonha na cara, vemos economistas que ganham fortunas a propor a redução dos salários dos outros, ex-ministros que justificaram pensões absurdas conseguidas de forma abusiva sugerir que se corte no rendimento dos que menos ganham com o seu trabalho. O mais grave é que o PSD prefere dispensar muita gente inteligente com que pode contar para optar por esta estratégia de medo e chega ao ponto de contratar esta gente (a custo zero na perspectiva de um bom tacho no próximo governo ou de mais pensões e pareceres e estudos desnecessários pagos a bom preço) para dizerem os seus disparates nas jornadas parlamentares, a dose foi tão exagerada que até os deputados social-democratas se sentiram envergonhados com tanto disparate.

Se Ernâni Lopes tem excelentes soluções para o país que passam por cortar nos rendimentos dos outros faço-lhe uma sugestão, que vá com a sua receita para o Borundi ou para a República Centro Africana, lá terá ditadores dispostos a acolher as suas receitas e milícias de assassinos que serão capazes de assegurar a adesão dos eleitores. Se Campos e Cunha acha que quantos mais votos brancos houver menos deputados deverão ser eleitos então que pegue no avião e vá para as Ilhas Desertas e teste aí os seus conceitos democráticos, de preferência sem incomodar as focas, que fazem mais falta ao país do que as suas idiotices. Se o sociólogo Cabral acha que deve ser apresentada uma moção de censura só para ver a esquerda unir-se então que compre uma vivenda no Portugal dos Pequeninos pois ali terá uma democracia à dimensão das suas idiotices.

O país não precisa desta gente, precisa de economistas ou sociólogos que estejam empenhados no bem colectivo e não em receber pensões, vender pareceres e impingir estudos da treta, precisa de economistas, sociólogos, cientistas, artistas, serralheiros, agricultores, pescadores e muitos outros portugueses que concordando ou não com as políticas, tendo ou não votado no partido do poder, estão empenhados no desenvolvimento do país, sabem respeitar as regras democráticas e, acima de tudo, não colocam um BMW ou umas férias nas Seychelles à frente do interesse nacional.

Se Campos e Cunha é assim tão, bom então que vá para a Goldman Sachs, para Harvard ou para o MIT, se Hernâni tem tantas soluções cedo o convidarão para presidir ao FMI, os Cabrais sabem tanto de sociologia terão lugar nas melhores universidades francesas. Cá é que não me parece que sejam muito necessários, já temos profetas da desgraça e motivadores profissionais em demasia.

Anónimo disse...

Exibicionista ensina cidadania

Carlos Silva, 47 anos, professor que continua a dar aulas de Cidadania e Empregabilidade numa escola básica e secundária de Óbidos, foi ontem condenado a um ano de prisão por ter exibido o pénis e por ter importunado sexualmente duas meninas, de 6 e 9 anos, que brincavam na via pública.

O professor já tinha sido condenado, em 2004, a uma pena de multa de 1600 euros por um crime de natureza idêntica – actos exibicionistas perante menores junto a uma escola primária. Desta vez, a condenação a prisão efectiva foi substituída por trabalho a favor da comunidade. Uma hora por dia, durante um ano.
O caso passou-se a 23 de Janeiro de 2008. As menores brincavam numa rua das Caldas da Rainha quando foram chamadas pelo arguido, que estava ao volante de um jipe. Ao aproximarem-se do veículo, viram o homem 'despido da cintura para baixo, a exibir o pénis erecto e a mexer no órgão sexual', o que as levou a fugir 'assustadas, eufóricas e aos gritos'. Carlos Silva, divorciado, natural de Vila Real e residente nas Caldas da Rainha, negou ao tribunal os actos que lhe eram imputados, declarando tratar-se de 'fantasia do Ministério Público'. 'Por não mostrar arrependimento, revelar arrogância e recusar apoio a nível psicológico e tratamento', agravado pelo facto de ser reincidente, o juiz entendeu não suspender a pena.

No Correio da Manha