sexta-feira, 14 de março de 2008

Contrapartidas: (reflexão e debate)

Uma estação do TGV em Rio Maior – na qual, naturalmente, não irão parar todos os comboios entre Lisboa e o Porto - será uma das contrapartidas que a região irá receber no plano de compensações que estão a ser negociadas entre os autarcas e o governo, depois de ter sido decidido que o futuro aeroporto de Lisboa já não será construído na Ota.(Aqui para ler a noticia) No entanto, outro jornal regional revela as obras no Oeste em troca do aeroporto (Aqui para ler a notícia). Esse jornal afirma que sobre o conteúdo do Plano de Acção, teve acesso em exclusivo ao documento com mais de duzentas contrapartidas e destacam-se para o concelho vizinho as seguintes obras:…..

(para tentar ler clique nas imagens)

Todas as medidas foram digitalizadas e se o leitor quiser dar uma ajudinha - e até mesmo para fomentar o debate – reflictamos sobre aquelas que implicam e valorizam directamente o nosso concelho… participe em forma de comentário. O mesmo é extensível aos partidos políticos do concelho de Óbidos, ou seus representantes legais, se assim o entenderem, apenas para esclarecimento dos munícipes que visitam este espaço.

5 comentários:

Anónimo disse...

Como o presidente da Cãmara de Óbidos está zangado com o Ministro Mário Lino, o concelho de Óbidos está a pedir pouco em comparação com as Caldas.

Anónimo disse...

A grande maioria são projectos estruturantes comuns à região. No entanto especificamente para Óbidos:

Óbidos: Economias Criativas
Visando a instalação de comunidades criativas junto um centro histórico com pergaminhos no campo das artes, pretende-se desenvolver no âmbito de um novo conceito urbano a fixação de toda uma economia criativa e intelectual para atrair artistas e outros agentes criadores. Neste projecto inserem-se, por exemplo, intervenções de requalificação do centro histórico, a infra-estruturação do centro histórico, a rede museológica, a Fábrica de Chocolate e o Grande Auditório.

Óbidos – Terra Digital/Cinema Village
Alicerçado num conjunto de empresas da chamada economia criativa e através da EM Óbidos Requalifica e em parceria com empresas, associações empresariais, instituições de ensino, desenvolver um parque empresarial vocacionado para a especialização tecnológica, dotado de redes de infra-estruturas e comunicações, edifícios de serviços comuns, como incubadoras, auditório, etc.. O Cinema Village é um investimento público/ privado que se afirma no quadro da indústria de conteúdos culturais e será localizado no Parque Tecnológico. (Parece que já se iniciaram as obras).

Ecopista ao longo do rio Real até à Lagoa de Óbidos.
Projecto de requalificação e valorização da Lagoa de Óbidos.
Projectos de simplificação e modernização administrativa.

Em suma, será o agitar de bandeiras já conhecidas, a única situação é que o Porta-Estandarte agora substitui o Presidente…
Se calhar está-se a perder uma boa oportunidade para a candidatura de Óbidos a Património Mundial.
Pode ser que entretanto aparecem algumas novidades…

Anónimo disse...

Quem é o Porta-Estandarte para falar com o Ministro Mário Lino?
Desses pedidos, quais os que vão ser satisfeitos?
Cá estamos para dar as notas ao Porta-Estandarte.
Torcemos para que o Porta-Estandarte tenha nota positiva, mas a coisa não vai ser fácil.

Anónimo disse...

A candidatura de Óbidos a Património Mundial da Unesco já caíu?

Anónimo disse...

Ouvi dizer que o Fernando Costa se adiantou ao Telmo Faria, conseguindo o apoio para o Centro Cultural que está quase pronto nas Caldas.
Agora, o Governo pode não apoiar o auditório, alegando que acaba de ser construído outro a 5 km de distância.