Em primeiro lugar, “Óbidos-Made In” assumiu-se deste o primeiro momento como um espaço de ideias, conceitos, pluralismo cuja única condição era debater Óbidos.
É assim deste o primeiro momento e será assim até ao seu ultimo post.
Nunca será uma simples caixa de ressonância das declarações dos políticos (ou de outros agentes/entidades), será sempre um agente activo no debate de ideias em que Óbidos será por excelência a razão de existência deste espaço. Nunca será um mero reprodutor do que lhe “impingem”, nem tem pretensões em ser um guardião, um guerreiro ou um sacerdote da verdade.
Respeitará sempre que cada pessoa tenha a sua “verdade” - “eu vejo o mundo, não como ele é, mas como eu sou”.
Também não quer ser um veículo de promoção pessoal, daí não haver uma identidade associada a este espaço, que é de todos que nele queiram participar anonimamente ou não, desde que o façam de acordo com as regras do civismo e do respeito.
A única intervenção que haverá nos comentários é “cortar” palavras indecorosos ou ofensas pessoais.
6 comentários:
A casa é sua, V.Exª é o maestro, depois não se venha queixar que a orquestra desafina e se torna igual ou pior do conhecido blogue da Marioneta Teixeira e do Pinóquio Carvalho.
Bem haja para si. Este blogue até era um espaço bem concebido e interessante. Pena é a fraca frequência que começa a ter que o descredibiliza por completo.
Meus senhores, isto aqui não é o tanque público... debatam ideias e deixem as questões pessoais mal resolvidas.
Caríssimo amigo, concordo plenamente consigo e acredito na sua boa fé.
Não sei que questões pessoais se refere. Parece-me evidente que o amigo do Sô Luis C., padece de uma doença do fôro psiquiátrico (bem evidente aos olhos de todos) e se deixa manipular. Eu só tenho é pena dele, mais nada.Não o posso atacar pois ele não tem a culpa do que faz pelas razões que nomeei. Se ele continuar a insultar, pedirei ao Ministério Público que o interdite, pois acho que é inimpútavel o que se torna perigoso.
Do Sô Luis é escusado dizer o que penso dele, pois só utilizando o vernáculo do mais puro, é que o consigo classificar.Este sim é um caso de Policia. Mas como o desprezo, vulgo "cago nele" (perdão pelo deslize), nem sequer me vou dar ao trabalho.
O último comentador ou está louco ou disfaça muito bem.
Então você não se lembra das matrafices que tem feito?
Perdãããooooo, Sô Luis o que está você dizendo seu matrafico (autor de matrafices) ????
Tristes tempos estes em que já se confunde “perseguição politica/para não perder protagonismo) com dever cívico de se ser politico. Mesmo enquanto exercício de alívio -no melhor dos casos, intestinal -, ir à urna não me convence. E o pior é que nunca se sabe quem lá está dentro. Ora, as emboscadas são garantidas. Enquanto o cidadão eleitor, todo aperaltado e fantasioso, se entretém com a urna, os inquilinos desta, uma caterva de zombies e vampiros candidatos, vão ao cidadão eleitor. Servem-se dele sem qualquer pejo nem moderação. Refocilam para ali num macabro festim. Repugna-me uma tal salganhada.
E é por isso que eu nem com uma arma apontada vou às urnas. Nunca! jamais! Em tempo algum! Digam o que disserem, apregoem o que apregoarem. Às urnas, prefiro às (…). Mas isso é limpinho. Se é para acabar depenado, ao menos que retire algum prazer disso. Porque, ao contrário das mães, os filhos arrombam-nos a carteira e ainda ficam com o gozo todo.
Nessa não caio eu.
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