sábado, 5 de setembro de 2009

Sem “moedita” não tem passadeira…

Os centros antigos, construídos antes do aparecimento dos meios mecânicos de transporte, com as suas redes de ruas estreitas e sinuosas, não podem dar passagem e guarida aos veículos multiplicados ao infinito.
Já deu, pois, para perceber que a concentração de carros no centro leva à paralisação e à asfixia, pelo que há que determinar um equilíbrio entre os usos e as possibilidades de acesso.
Para guardarmos os nossos centros antigos, há que viver neles de acordo com o que eles são, adaptando as nossas soluções às exigências do seu tecido construído, sem o violentar. Ou dito de outro modo, teremos que merecê-los.
Mas este parque de estacionamento aonde ainda não cobram nenhuma “moedita” deveria ser um pouco mais cuidado e minimizar o perigo que os seus utilizadores enfrentam quando têm que atravessar a EN8 para se deslocarem a Óbidos.
Nota-se que falta ali algo…

2 comentários:

Anónimo disse...

Naturalmente que os BVO merecem todo o nosso reconhecimento e apoio. È confrangedor observar que a lotação do parque do aqueduto reduziu substancialmente. Obviamente que quem nos visita opta em estacionar no parque asfaltado.
Enquanto a g u a r d a m o s pela construção dos 3 parques subterrâneos a alternativa a não pagar ou não doar é este parque de estacionamento improvisado… Sugeria para aproveitarem o aqueduto como passagem desnivelada para peões!!!

Anónimo disse...

Em Óbidos mesmo pagando é o que é! De borla é um caos…