quarta-feira, 30 de setembro de 2009

Separar não custa nada. Mas como?

Local muito procurado pelos amantes do pic-nic.
Sitio paradisíaco entre a lagoa e o mar, com sombra …
Quando passamos em dias soalheiros decerto já repararam que o local é muito procurado e frequentado por muita gente com vinho de pacote, geleira, frango assado e tortilha, mantas no chão, redes atadas às árvores, cerveja mais morna do que gelada, rádio-cassete e as músicas da moda, calções, troncos nu com suor nos pêlos…
Depois alguns insectos indesejados, formigas oportunistas e ali passam o santo dia….
No fim, depois de guardarem as mantas, uma questão se coloca: onde colocar as pratos, garrafas, copos de plástico e toda a pandilha de embalagens que proporcionaram todo aquele repasto?
Pois é, separar não custa nada, mas como?
Alguém reponha o glamour a todos aqueles amantes da natureza!

3 comentários:

Anónimo disse...

Isto é que é glamour… é o que falta ao Sr. responsável pela colocação daqueles recipientes coloridos (as celebres ilhas ecológicas).

Anónimo disse...

e não foste ver a terra dos ricos que la tambem não se faz separa nada é por ser ricos

Anónimo disse...

Na assembleia municipal de ontem, à noite,o Telmismo, nova religão obidense que entrou em decadência, foi desmontada pela bancada do PS.
Quem diz como foi a parte final da reunião? Não assisti a tudo.
Foi a primeira vez que fui a uma Assembleia Municipal e vejo que o Telmo é demagógico e pensa que tem o rei na barriga.