terça-feira, 8 de setembro de 2009

Sugestão para o próximo Executivo

mOBIlidade para todos

6 comentários:

Anónimo disse...

Concordo com a sugestão, porque “dar o exemplo não é a melhor maneira de influenciar os outros. - É a única”. No entanto para além do transporte seria mais importante boas práticas na justiça e pela tolerância, pela “honestidade e contra a corrupção”, pela eficácia, pontualidade, atendimento público e civilidade de costumes, contra a decadência moral e cívica, pela recompensa ao mérito e a punição do favoritismo.

A minha sugestão é substituir o automóvel por um par de patins em linha…

Anónimo disse...

Em política lembre-se o que convém e esqueça-se o que já não interessa

Anónimo disse...

Como é que a esmagadora maioria dos políticos quer que o povo os veja como exemplos de seriedade, capacidade de trabalho, entrega à causa pública, com a bagunça que vai no reino dos politiqueiros?

Uma cultura política ao serviço da festa, do passeio, do copo na tasca, do beijo e da promessa fácil. São políticos efémeros, sem valor nem dimensão humana e social, que vivem em ambientes de falsidade, de mentira, de hipocrisia.
O importante é parecer e não Ser,estes homens não servem para liderar concelhos, pessoas, o bem público, falta-lhes a capacidade critica, a honestidade política e a bondade de servir os outros, em beneficio de uma comunidade, de uma sociedade.

Eu não gosto de políticos e nunca quero ser político. O político nunca fala coisas de verdade. Nunca usa o seu coração, usa os interesses.

Anónimo disse...

Facto demonstrado pelas eleições autárquicas que se desenrolaram até hoje, aqueles que detêm o Poder, por força de eleições autárquicas anteriores, costumam contar com uma vantagem face aos que lho disputam. Por uma razão simples. É que podem apresentar obra feita. Muita, pouca, melhor, pior, têm sempre alguma coisa para mostrar. O que não sucede com outros candidatos. Mas o cidadão eleitor de umas eleições autárquicas tem que ter em conta várias coisas. A primeira, é que as eleições não servem para premiar acontecimentos passados. Passou, passou. Está feito. Umas eleições servem para delinear o futuro. É o futuro que pretendemos e a nossa análise das potencialidades dos candidatos para realizar esse futuro que devem fundamentar as nossas escolhas. O que está para trás é, no máximo, razão para dizermos obrigado, se for bom. Mas não para justificar a nossa escolha se pensarmos serem outros mais capazes de realizar um futuro promissor. Em segundo lugar, o eleitor tem que ter em conta que as promessas feitas em campanha valem tanto na boca de um candidato que já está no Poder como na boca de outro qualquer candidato. Podem até valer mais na boca deste último, na medida em que se trate de promessas reiteradamente incumpridas.

Anónimo disse...

O cidadão comum está cada vez mais afastado da política. Se as pessoas soubessem realmente como funcionam os partidos já ninguém iria votar. Os militantes passam mais tempo em lutas internas pelo poder partidário e assim aceder aos lugares das listas para as eleições ou aos cargos de nomeação política do que a defender a causa pública.

Anónimo disse...

A Campanha do PSD é paga pelos candidatos. É assim desde 2001. E no PS quem paga os 200 mil euros da campanha de Óbidos?