domingo, 27 de setembro de 2009

Votar SIM - atchiiimm NÃO

Se for votar não se esqueça de levar a sua esferográfica, para minimizar o risco de contágio da gripe A. Os cuidados excepcionais vão para os membros das mesas de voto. Todas as mesas de voto terão soluções anti-sépticas para limpar as mãos com frequência.
No preciso momento em que estiver a colocar a cruzinha e um espirro começar a querer manifestar-se, é aconselhável sustê-lo. Porque inadvertidamente poderá colocar a cruz no partido que está em baixo (entenda-se no bolhetim de voto) e corre um sério risco de ficar sozinho na sala e provocar a demandada geral ….
Não se esqueça, depois de colocar o voto lave as mãos (não como Pilatos) mas por uma questão de higiene.
Mais informação (AQUI).

4 comentários:

Anónimo disse...

Na ressaca dos resultados das eleições legislativas, os partidos arrancam de imediato para um outro acto eleitoral: as autárquicas

Anónimo disse...

Apenas como curiosidade a organização das eleições Legislativas de hoje custa cerca de 11 milhões de euros. Neste montante, que não inclui as subvenções aos partidos políticos, destacam-se os gastos com a compensação aos quase 60 mil membros das mesas de voto que somam 4,5 milhões de euros e as indemnizações com os tempos de antena às televisões e rádios, na ordem dos 3,5 milhões. A impressão dos boletins em papel reciclado pela Casa da Moeda custou 281 350 euros.
Para os portugueses votarem foram impressos 11 821 500 boletins, o que representa, segundo a DGAI, cerca de 60 toneladas de papel. O papel é reciclado, branco, liso e não transparente. Por imposição legal, a Casa da Moeda faz a impressão.
Empacotados em volumes de mil, os boletins são transportados, numa parceria com as Forças Armadas, para os Governos Civis de cada distrito e representantes da República nas Regiões Autónomas. A polícia acompanha depois a distribuição pelas câmaras, que os entregam aos presidentes das mesas das secções de voto até três dias antes do acto eleitoral.
Mais de 9,4 milhões de eleitores podem eleger hoje o próximo Governo e os 230 deputados que vão integrar a Assembleia da República na XI Legislatura.
Mas o número de eleitores não é consensual. Um estudo recente de dois politólogos permitiu concluir que há cerca de 930 mil eleitores-fantasma. Neste número, segundo os politólogos José Bourdain e Luís Humberto Teixeira, do Instituto de Ciências Sociais de Lisboa, estão incluídos cidadãos mortos, duplas inscrições e outras irregularidades.

Anónimo disse...

Eu votei no ( )

Apesar das vozes partidárias apelarem ao voto para si mesmos como voto de protesto ao partido do outro, para mim o voto de protesto mais eloquente é mesmo o voto em branco.

Senhores políticos, não nos ignorem. Não ignorem o descontentamento, nem alienem mais os cidadãos da justa participação eleitoral. Senão, qualquer dia passamos todos a expressarmo-nos pela abstenção.


Os votos em branco não são abstenção, nem são «outros» partidos. São mesmo votos em branco.

Anónimo disse...

http://www.rr.pt/informacao_detalhe.aspx?fid=92&did=72294