sexta-feira, 1 de fevereiro de 2008

Porque não?

Depois da Ota ter levantado voo, cresce o desejo de aterrar em Fátima ou em Monte Real.
A região começa a movimentar-se...
A região tem de ter uma infra-estrutura aeroportuária para servir como alternativa. E esta é uma questão que “deve estar sempre em cima da mesa”, defende Feliciano Barreiras Duarte, apontando a sua importância para as empresas, como para o turismo. Por isso, quer a BA5 quer Fátima deveriam ser equacionadas. No primeiro caso, recorda, dois governos do PSD avançaram com essa hipótese que, contudo, nunca saiu do papel. Quanto a Fátima, “é mais do que razoável ser equacionada como uma forte possibilidade”.
Para os voos turísticos, a foto nem estará tão desajustada quanto isso. Talvez seja a melhor solução, podendo movimentar-se ao longo da costa...

2 comentários:

Anónimo disse...

A abertura de Monte Real á aviação civil principalmente para companhias "low cost", não seria de todo descabida - o turismo beneficiava. ( Embora concorde com o porta-aviões)

Anónimo disse...

não cabe na lagoa 6 tiros...