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condição única: made in Óbidos.
quarta-feira, 30 de julho de 2008
Janelas de Óbidos?!
4 comentários:
Anónimo
disse...
Janelas medievais… não se encontram em mais nenhum lugar. Fabrico exclusivo da “REAL CARPINTARIA ÓBIDOS PATRIMONUIM-EM”* * EM – não confundir com empresa municipal, este EM apenas significa Em Madeira.
A Real Carpintaria é o que se vê… quem visita Óbidos pode ver se entretanto o seu olhar não for desviado para as muralhas, mas como residente sou obrigado a reparar já de tanto olhar e ver o frenesim em que o antigo quartel de bombeiros se transformou. As construções amovíveis para não chamar barracas toscas e outro tipo de bonecada são ali fabricadas, adaptadas a cada evento e enquanto o ciclo de adaptação ou reciclagem (já me esquecia da Eco Vila) sempre ao quase sempre poderemos verificar que esse lugar se transforma num estaleiro caótico de madeiras, lixo aparas de madeira e serradura tão cuidadosamente guardadas em sacos plásticos – mesmo com esse cuidado exteriormente o aspecto é mais de lixeira. A questão que se coloca é se um munícipe proprietário de uma carpintaria poderia estar a laborar nesta condições? Se as entidades licenciadoras e a própria câmara autorizariam? E porque não questionar esta reconversão de um edifício (antigo quartel de bombeiros) em carpintaria a “laborar”no perímetro urbano e a exequibilidade da sua implantação.
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4 comentários:
Janelas medievais… não se encontram em mais nenhum lugar. Fabrico exclusivo da “REAL CARPINTARIA ÓBIDOS PATRIMONUIM-EM”*
* EM – não confundir com empresa municipal, este EM apenas significa Em Madeira.
A Real Carpintaria é o que se vê… quem visita Óbidos pode ver se entretanto o seu olhar não for desviado para as muralhas, mas como residente sou obrigado a reparar já de tanto olhar e ver o frenesim em que o antigo quartel de bombeiros se transformou. As construções amovíveis para não chamar barracas toscas e outro tipo de bonecada são ali fabricadas, adaptadas a cada evento e enquanto o ciclo de adaptação ou reciclagem (já me esquecia da Eco Vila) sempre ao quase sempre poderemos verificar que esse lugar se transforma num estaleiro caótico de madeiras, lixo aparas de madeira e serradura tão cuidadosamente guardadas em sacos plásticos – mesmo com esse cuidado exteriormente o aspecto é mais de lixeira.
A questão que se coloca é se um munícipe proprietário de uma carpintaria poderia estar a laborar nesta condições? Se as entidades licenciadoras e a própria câmara autorizariam?
E porque não questionar esta reconversão de um edifício (antigo quartel de bombeiros) em carpintaria a “laborar”no perímetro urbano e a exequibilidade da sua implantação.
Simplex – é o que se vê…
É so barracadas ......
menina que estás à janela, porque tens cabelos de plástico?
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