sábado, 26 de janeiro de 2008

Festival de chocolate - Óbidos

Vamos lá ver se a regra se confirma: filas de espera. Esperemos que consigam alcançar os objectivos e superar as expectativas que normalmente induzem as multidões a rumarem a Óbidos, já que dispõem de uma logística cada vez mais exigente e de uma organização mais experiente. Como é sabido, por norma branqueiam as falhas organizacionais com o sucesso do número de visitantes. Se alguma situação não decorrer conforme o previsto, propõe-se uma solução simples para quebrar os tempos de espera: coloquem as máquinas de neve a funcionar e substituam a neve amiga do ambiente por chocolate amigo de bocas gulosas.
Se não é frequentador deste espaço e quer informações, aconselho a não deixarem de dar uma “dentadinha” no site oficial e deliciarem-se (Aqui toda a informação).

13 comentários:

Anónimo disse...

Bocas gulosas...

Anónimo disse...

As filas de espera só irão desaparecer, quando as pessoas se fartarem de vir a Óbidos. Os organizadores de eventos pensam que este tido de iniciativas são inesgotáveis. Mas como tudo, quando um recurso é explorado sem regras mais tarde ou mais cedo irá entrar em rutura e entar em declinio... as pesssoas irão cansar-se e passar de moda...

Anónimo disse...

Aposto que as enchentes para o evento do Chocolate só vão durara mais 2 anos. Depois vai ser a queda ...

Anónimo disse...

Terão que analisar e chegar à conclusão que em termos de organização existem falhas... que poderão afastar as pessoas. Óbidos não tem infra-estruturas, nem estacionamentos, nem instalações sanitárias - comecem por aí começam a resolver algumas das queixas de quem nos visita.

Anónimo disse...

pois para que conste aos que não lhes gostas estes eventos de muita gente na vila, a minha casa já está lotada por gente qur repete vai para três anos, claro que não são todos, mas acredito que enquanto houver estes eventos não vão acabar por falta de vesitantes .

Anónimo disse...

Hoje mesmo, num evento algures no Norte do país, comi uns deliciosos bolinhos de castanha e gila com cobertura de chocolate. Eram tão esplendidos que não se resistiu a várias visitas à barraca da feira. O pasteleiro, rapaz muito dado, lá foi vendendo os seus doces, sempre contando algumas amarguras. Como já esperava pela introdução, lá lhe caiu a língua para o chocóbidos. Tinha lá estado há dois anos, e na medieval também. Mas deixou de ir, porque para além de ser muito caro, "eles tinham a mania que eram importantes", cortou, não volta lá.
"O sr da organização, os espanhois que estão sempre antes nos melhores lugares" (Europa Europa, mas Ibéria é que nada ) .O mais engraçado, é que não parou de falar mal da experiência chocóbidos e eu nunca lhe disse que era de Óbidos. A fama é tal que até se ouve falar disto em Macedo de Cavaleiros.

Anónimo disse...

Gostei do chocóbidos...

Anónimo disse...

Ou o Telmo remodela a organização ou isto acaba por morrer dentro de poucos anos.

Anónimo disse...

isto o quê? O chocolate? por favor, que derreta!

Anónimo disse...

A sorte é que o Sr. Director Geral da Saúde Francisco Jorge foi embora. Era uma séria ameaça ao evento... Tão drástico que era, pela certa iria obrigar todos os visitantes a irem à balança...
quem tivesse a relação peso/altura nos parametros abaixo da obesidade poderia entrar... mas tinha que escovar os dentes ao fim de cada dentada...e determinava que seria proibido fumar nas ruas visto que se trata de um grande festival de chocolate...

Anónimo disse...

Josepha! Só houve falar mal de óbidos?? Conte também as outras experiencias...é só para ser "coirente"...vá lá...

Anónimo disse...

O que me entristece muito como qualquer anónimo pode calcular.
Ouvir falar mal de Óbidos e pelas razões que oiço, convenhamos que não abona nada em favor do Burgo.
Já falei de coisas boas, como a capacidade de trabalho, a dinâmica que se gerou. O problema está na falta de gosto, na ambição desmedida e na ausência de visão quando o que está em causa é património

Anónimo disse...

Concordo com a critica. Desloco-me regularmente ao Festival de Chocolate e é sempre... transito um caos e andamos como sardinhas nas lata..